Um dos aspectos mais intrigantes da actual campanha para as Europeias é a presença de um novo movimento anti-Tratado de Lisboa, o Libertas, que concorre com listas próprias em muitos países europeus.
Em Portugal o movimento "infiltrou-se" nas listas do MPT, que segundo relatos dos jornais, tem mais de um milhão e 200 mil Euros para gastar na sua campanha...
As motivações e origens da fortuna do milionário irlandês que encabeça o movimento, Declan Ganley, são pouco transparentes. Bem-sucedido ao encabeçar o movimento anti-Tratado Lisboa na Irlanda, Ganley fundou o Libertas com o objectivo de formar um grupo político autónomo no Parlamento Europeu.
No seu blogue, o correspondente do Economist em Bruxelas sugere porquê.
Recuperando declarações públicas do antigo Secretário de Estado dos Assuntos Europeus de Nicolas Sarkozy, Jean Pierre Jouyet (que exerceu funções durante a Presidência francesa), o colunista sugere que Ganley poderá também servir de testa-de-ferro daqueles que em Washington receiam que o Tratado de Lisboa converta a UE numa potência multilateral mais poderosa...
Já agora, segundo a mesma fonte, o Libertas arrisca uma claríssima derrota eleitoral no 7 de Junho e a possibilidade de formar um grupo político autónomo não deverá passar de uma miragem.
Em Portugal o movimento "infiltrou-se" nas listas do MPT, que segundo relatos dos jornais, tem mais de um milhão e 200 mil Euros para gastar na sua campanha...
As motivações e origens da fortuna do milionário irlandês que encabeça o movimento, Declan Ganley, são pouco transparentes. Bem-sucedido ao encabeçar o movimento anti-Tratado Lisboa na Irlanda, Ganley fundou o Libertas com o objectivo de formar um grupo político autónomo no Parlamento Europeu.
No seu blogue, o correspondente do Economist em Bruxelas sugere porquê.
Recuperando declarações públicas do antigo Secretário de Estado dos Assuntos Europeus de Nicolas Sarkozy, Jean Pierre Jouyet (que exerceu funções durante a Presidência francesa), o colunista sugere que Ganley poderá também servir de testa-de-ferro daqueles que em Washington receiam que o Tratado de Lisboa converta a UE numa potência multilateral mais poderosa...
Já agora, segundo a mesma fonte, o Libertas arrisca uma claríssima derrota eleitoral no 7 de Junho e a possibilidade de formar um grupo político autónomo não deverá passar de uma miragem.
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