Dias Loureiro prestou no Parlamento depoimentos contraditórios sobre o "caso BPN" que assume contornos de uma gravíssima falha de controlo interno de uma instituição bancária com o silêncio conivente do supervisor.
Dias Loureiro tem assento no Conselho de Estado, órgão consultivo máximo do Presidente da República, por escolha, não revogável, deste.
Lopes da Mota terá procurado usar da sua posição para interferir num processo judicial em curso.
Que moral pública é esta em que altos responsáveis, enredados nas suas próprias contradições, deixam arrastar pela lama o seu nome e o das instituições a que estão ligados, sem serem capazes de separar o interesse pessoal da imagem institucional ?
À mulher de César não basta ser sério, é preciso parecê-lo. Em Portugal a seriedade vai importando cada vez menos e o "parecer" dissolve-se na medida das conveniências de cada um...
Dias Loureiro tem assento no Conselho de Estado, órgão consultivo máximo do Presidente da República, por escolha, não revogável, deste.
Lopes da Mota terá procurado usar da sua posição para interferir num processo judicial em curso.
Que moral pública é esta em que altos responsáveis, enredados nas suas próprias contradições, deixam arrastar pela lama o seu nome e o das instituições a que estão ligados, sem serem capazes de separar o interesse pessoal da imagem institucional ?
À mulher de César não basta ser sério, é preciso parecê-lo. Em Portugal a seriedade vai importando cada vez menos e o "parecer" dissolve-se na medida das conveniências de cada um...
Nuno Campo Said,
depois queixam-se de abstenções e etc...
Publicado em 21 de maio de 2009 às 00:52